segunda-feira, 29 de junho de 2009

PLUFT, O FANTASMINHA... CONTINUA





Este texto, da autoria de Maria Clara Machado, é considerado um clássico na literatura Brasileira. Foi escrito para crianças, transportando-as para o mundo do faz-de-conta através da história de uma menina chamada Maribel que foi raptada por um pirata que a esconde num sótão de uma casa abandonada, onde curiosamente habita uma família de fantasmas: a Mãe Fantasma que cozinha pastéis muito saborosos, o tio Gerúndio, que passa a vida a dormir num baú e o Plutf que é um fantasminha delicioso que nunca viu pessoas! O enredo centra-se na procura do tesouro do avô da menina, o famoso Capitão Bonança e a busca dos três amigos de Maribel que a tentam salvar do malvado pirata Perna-de-Pau; o lado poético desta obra é a relação de fortes laços de amizade que se criam entre Maribel e o Fantasminha Pluft. É de salientar o calor humano existente entre todas estas personagens, que se tornam encantadoras com o desenrolar da história, nesta obra teatral repleta de encanto e magia!




FICHA TÉCNICA

Texto: Maria Clara Machado
Transcrição para a língua portuguesa (Portugal) de Marco Mascarenhas e Manuela Gomes

Encenação: Marco Mascarenhas

Cenografia: Marco Mascarenhas
Iluminação: Mário Inácio
Sonoplastia: Rita d’Almeida
Figurinos: Paulo Miranda

Adereços: Vanessa Espadinha

Elenco
Rita d’Almeida
Manuela Gomes
Diana de Melo
Carlos Alves
Onivaldo Dutra
Jorge Afonso
Duarte Moreira da Silva


Actriz convidada: Ana Paula Mota (Palhacinha Picolé)

Temporada normal:
12 de Setembro a 19 de Dezembro
Sábados às 16h00


Outros dias da semana: Escolas e Outras Entidades

TEATRO IBÉRICO
Rua de Xabregas, 54
1900-440 Lisboa

Reservas
218682531 / 913202005
teatroiberico@sapo.pt

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segunda-feira, 23 de março de 2009

Meu Amado Teatro







sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

O Veneno do Teatro de Rodolf Sirera






Revela o mundo fascinante do teatro e tudo sobre a arte de representar; a preparação e o processo do actor levado às últimas consequências; a dualidade do actor, o homem e a personagem.
Deverá existir um limite para os seus sentimentos? As suas emoções?
A relação do indivíduo com a personagem. O processo da construção da personagem. Até que ponto o actor deve viver o papel? Ou distanciar-se do mesmo?
O espectáculo revela a arte do actor e a busca da perfeição. O pensamento Apolíneo versus pensamento Dionisíaco. A transgressão das convenções sociais de uma época. O Paradoxo do Comediante de Denis Diderot colocado em xeque. A sobrevivência do indivíduo que depende da sua arte dentro de uma sociedade onde a arte depende, por sua vez, dos “gostos” de uma época. A ficção e a realidade, num confronto entre poder e arte.

CONFIRA!

Informações / Reservas

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